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Mostrando postagens de julho 31, 2015

SOMOS LEGATÁRIOS DAS NOSSAS OBRAS

Jorge Hessen coleção-de-livros-e-books-gratuitos Pesquisando aqui e ali esbarrei com histórias curiosas. Uma delas foi o recente reencontro entre dois amigos (ex-jogadores de futebol) que se uniram deslumbrados pela bola e após abandonarem os gramados seguiram rumos opostos. Seus nomes? Ronaldo Souza e Carlos Eduardo se conheceram na década de 1990 no pequeno time da Portuguesa da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Contudo a vida dos dois tomaria caminhos diferentes: Carlos virou magistrado e Ronaldo traficante de drogas. Decorridos quase 20 anos, o caminho dos dois se cruzou outra vez e, graças à intervenção de Carlos (o magistrado), Ronaldo (o criminoso) ganhou o benefício de trabalhar fora da cadeia. [1] A história dos dois começou na juventude. Além da Portuguesa, a dupla atuou junto em outros times pequenos do Rio. Carlos jogava mais pela ala esquerda e Ronaldo era centroavante. Posteriormente, separados, eles passaram por vários clubes do Brasil. Carlos jogou  

O céu e o inferno: 150 anos do lançamento por Kardec – 140 anos de lançamento no Brasil

Antonio Cesar Perri de Carvalho Allan Kardec lançou a obra O céu e o inferno em Paris no dia 01/08/1865. A versão considerada final – 4ª. edição - surgiu em 1869 e sem o prefácio de Kardec. No Brasil, dr. Joaquim Carlos Travassos manteve correspondência com Pierre-Gaétan Leymarie, dirigente da Sociedade citada e redator de “Revue Spirite”, com o objetivo de traduzir as obras de Kardec. E lançou em 1875, pela   Editora B. L. Garnier , O Céu e o Inferno , traduzido da 4ª edição francesa, sem o nome do tradutor. Em nosso país, com exceção da tradução pioneira e da realizada por Manoel Quintão, em 1904 (FEB), a maioria contém o Prefácio de Kardec, inclusive a mais recente tradução, de Evandro Noleto Bezerra. Com as obras da Codificação, surge uma maneira de racionalismo espírita, com destaque para as colocações em “O evangelho segundo o espiritismo”, de que “Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as etapas da humanidade”. Herculano