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Mostrando postagens de setembro 19, 2018

O princípio científico da libertação do ser

O princípio científico da libertação do ser por Jane Maiolo -Senhor, por ventura sou eu? A narrativa, presente no Evangelho de Mateus, no capítulo 26, versículo 20 a 29,[1 ] tem-nos suscitado o entendimento intrigante sobre a inquirição dos discípulos ao Cristo após Este anunciar que: “Um de vós que está comendo comigo me entregará” . A revelação do Cristo soa como um alarme aos discípulos que mergulham no seu mundo consciencial e desejam encontrar as possíveis culpas que pudessem dar ensejo a uma anunciada traição. A desarticulação emocional do momento faz com que os discípulos interroguem ao Cristo: “Senhor, por ventura sou eu?”, aguardando, quem sabe, uma resposta que os pudessem liberá-los do sentimento da culpabilidade, presente nas suas consciências ainda frágeis. A questão da culpa remete-nos a um “pecado”, pois onde há “pecado” há culpa. As religiões cristãs foram se estruturando ao longo dos séculos, principalmente após a concessão de liberdade de cul