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Mostrando postagens de abril 28, 2016

QUANDO

Roberto Cury robcury@hotmail.com                Meu pai partiu 14 anos antes de minha mãe de volta à Pátria do Espírito. Ambos tinham 75 anos, quando cada um partiu mas, o amor continuou após a desencarnação do sêo David. Eles se amaram quando vivos e minha mãe morria de saudades do meu pai. Dona Maria Gibran, minha mãe, morava só num apartamento do Bairro Santo Amaro na capital paulista. Na véspera da sua partida, minha mãe mais uma vez sonhara com meu pai. Foi assim que ela narrou o sonho para minha irmã Maria Catarina agora desencarnada: “Estava deitada na minha cama quando senti um perfume de rosas e abrindo os olhos me deparei com imensas braçadas de rosas vermelhas espalhadas pelo quarto. Levantei-me e no corredor muitas rosas vermelhas, não olhei no quarto de hóspedes mas tive a certeza de que também ali vicejavam muitas rosas vermelhas. Na sala então deparei-me com tantas rosas vermelhas e o seu pai no meio delas, sorrindo. Então perguntei: - Daúd (nome árabe de

O Centro Espirita

Diferente das demais doutrinas o Espiritismo desmaterializa. Toda a sua filosofia se volta para um sentimento acima do que a matéria nos impõe.  Tudo, portanto, o que se realizar no Centro Espírita deverá ser no sentido de colocar a alma sob o poder de um sentimento que a espiritualize. Quaisquer atividades ali exercidas, voltadas para uma conceituação humana, além de desconcentrar dos seus propósitos evangélicos, dificulta a atuação dos Espíritos, pela formação fluídica contrária às atividades espirituais, mesmo um pensamento inconsciente terra a terra. Se realizarmos no Centro Espírita atividades como: teatro, comércio, mesmo a benefício de terceiros, os meios não justificam os fins, estaremos modelando, ali, fluídos a repercutirem na atmosfera e viciando-a daquilo que não cabe em um ambiente espiritualizado, desarmonizando-o. Diz Allan Kardec: “Algumas vezes, essas transformações resultam de uma intenção; doutras, são produto de um pensamento inconsciente. Basta que o