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Mostrando postagens de setembro 23, 2015

O SUICÍDIO. A PREVENÇÃO E O CENTRO ESPÍRITA.

Luiz Carlos Formiga Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre. Tal é a lei. Allan Kardec. Manhã, 23 de setembro de 2015. Após executar o trabalho de “auxiliar de assuntos gerais domésticos” abrimos o Evangelho Segundo o Espiritismo (OESE), “Os órfãos” (1). À noite faremos estudo no Centro Espírita (*). Minutos antes liguei o computador, encontrei a notícia de um Seminário Internacional sobre suicídio, no Rio de Janeiro, RJ. Aconteceu dia 11. Fiquei “furioso”. Como sou mal informado! No capítulo XIII do OESE, o item 18, nos fala sobre os órfãos. Lembrei Anália Franco (2). No início, emociona: “Meus irmãos, amai os órfãos; se soubésseis quanto é triste ser só e abandonado, sobretudo na infância!” Por que permite Deus que haja órfãos? Será que a criança que socorremos já nos foi cara numa outra encarnação? Este SOS seria um simples dever se nos lembrássemos desta outra encarnação?  Reencarnação, check-in, é palavra chave no “Consolador Prometido” (3). Se

ZÍBIA GASPARETTO: Mediunidade estocada

Publicado em 22 de setembro de 2015 —Zíbia diz que Lucius quer modernizar a linguagem de seus livros. Com os negócios em queda, a médium está revisando a linguagem de seus livros com o objetivo de melhorar os resultados comerciais. A médium Zíbia, matriarca do clã Gasparetto, oferece aos críticos bom material para análise do contexto mediúnico e do produto final da mediunidade: a mensagem, que no caso dela são os livros publicados, a maioria deles romances. Não se pode duvidar da sua condição de médium, que é incontestável, mas pode-se analisar sua obra e negar a esta a mesma qualidade. O que não significa, necessariamente, condenar a médium por desvios ou os espíritos por possíveis más ideias. Ao observador cabe reunir os fatores que envolvem a função mediúnica, ou as funções, melhor dizendo, pois, o médium exerce não só a função de intermediário, mas, também, a de intérprete das ideias que lhe são apresentadas pelos comunicantes invisíveis. Folha de S. Paul