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Mostrando postagens de abril 4, 2016

O ORADOR SOB A RIBALTA DOS PALCOS ESPÍRITAS (Jorge Hessen)

Jorge Hessen LIVROS E E-BOOKS GRATUITOS Aflige-nos saber que palestrantes espíritas oferecem insistentemente os seus nomes aos escaladores dos centros espíritas visando realizar palestras nas instituições doutrinárias existentes neste País. Alguns carregam a agenda na mão e praticamente compelem a designação do retorno. Inclusive a que realize palestras nas comunidades espíritas de outros países. Tais confrades “oferecidos” esquecem que, em nome de Jesus, toda palestra deve ser uma ferramenta sublime de disseminação do amor e da humildade e jamais de autopromoção.  O palestrante precisa fugir dos holofotes e de qualquer propósito de destaque pessoal, necessita “silenciar exibições de conhecimentos, usar simplicidade, evitar alarde, sensacionalismo. ” [1]Todas as temáticas doutrinárias poderão malograr, caso o palestrante não se esforce humildemente para praticar o que prega. O orador precisa falar sem dramaticidade, sem afetação, sem arrogância, sem empáfia, se

DESMISTIFICANDO O PRECONCEITO DO ESPÍRITA EM RELAÇÃO À UMBANDA

Leonardo Paixão (*) Temos acompanhado artigos e textos os mais diversos, assim como vídeos na Internet, a respeito da Umbanda e de um preconceito que existiria dos espíritas em relação aos umbandistas. Há textos e vídeos muito esclarecedores, como os do confrade Pedro Camilo, biógrafo de Yvonne Pereira e do confrade Jorge Hessen, assim como vídeos deste. Para nosso estudo precisaremos colocar um resumo da história da fundação da religião de Umbanda. No dia 15 de novembro do ano 1908, o médium Zélio Fernandino de Mores, recebeu na Federação Espírita de Niteroi, RJ, o “Caboclo das Sete Encruzilhadas”, onde este manifestado no médium leva o médium para o lado de fora e retira um flor e a coloca sobre a mesa. Médiuns videntes teriam visto os espíritos de ex-escravos (pretos-velhos) e índios (caboclos) no ambiente. Disse o “Caboclo das Sete Encruzilhas”, segundo os Umbandistas um pseudônimo do Padre Gabriel Malagrida: ““(...)se julgam atrasados os espíritos de pre