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Mostrando postagens de março 22, 2016

Segundo a “Palavra”

“Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável?” (...) (1). Os Evangelhos, ditos por parábolas, estão na boca do povo cristão; porém, interpretados ao “bel-prazer”, em virtude de serem escritos em metáforas. Assim, como tirar de tantos escritos a verdade, se cada um, de várias correntes evangélicas, tem lá a sua interpretação? Para selecionar e elucidar a multidão de parábolas, a misericórdia Divina, sobre o comando do Mestre Jesus, enviou-nos o Consolador Prometido, as “vozes dos Espíritos”, ou seja, o Espiritismo: (...) “Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos.” (...) -- O Espírito de Verdade. (2) Há, porém, alguns conceitos firmados por Jesus que, não resta a menor dúvida, são claros, perfeitamente compreensíveis, definidos no seu sentido