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Mostrando postagens de setembro 29, 2015

Espiritismo, Suicídio e Usuários de Substâncias de Abuso.

Luiz Carlos Formiga Em 1994 surgiu o “Programa de Prevenção de Suicídio Fita Amarela”, que se tornou internacional, 47 países. A data de 10 de setembro tornou-se o dia mundial de prevenção, pois falar de suicídio pode salvar vidas. Num Hospital Universitário, pesquisadores encontraram a taxa de 83,6 na faixa etária de 10-49 anos. Portadores de transtorno mental e usuários de substâncias de abuso eram 50,9%. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2015/09/o-suicidio-e-esperanca-em-cristo.html A maior parte das comunidades terapêuticas é mantida por comunidades religiosas. Hoje há um maior numero de pesquisas e discussões acadêmicas sobre a relação entre religião, espiritualidade e saúde mental. Investigações passaram a demonstrar que pessoas religiosas não eram sempre neuróticas ou instáveis. Indivíduos com fé religiosa profunda na realidade pareciam lidar melhor com estresses da vida. Recuperavam-se mais rapidamente de depressão, apresentando menos ansiedade e outras

IDENTIDADES DO UNIVERSO ORANTE

Margarida Azevedo Ao tempo de Jesus, o Judaísmo não tinha um centro de ortodoxia. O próprio Templo não era um centro unificador ideológico. A ele convergiam os grupos mais diversos, tais como baptistas, zelotas, farizeus, aos quais se juntou um novo grupo, os cristãos. Para além das abordagens teológicas que caracterizavam cada grupo, face à Lei e aos profetas, bem como as singularidas ritualísticas entre si (os banhos rituais entre os essénios, por exemplo), o modo de orar era um elemento identitário característico. Orar com os essénios não era o mesmo que com os zelotas. Este elemento, porém, não caracteriza o orante quanto ao “ quem é ”, mas quanto ao “ como é ”. “Diz-me com quem oras, dir-te-ei como és”, isto significa que o modo de orar é identitário da espiritualidade do orador. Dito de outro modo, “Com quem oro é como eu sou”: essénio, zelota, cristão, etc. Ao “quem é” responde-se: “É X, o filho de Y; “É A, mulher dos filhos de C”; “É D, da localidade Z”. Há o