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Mostrando postagens de outubro 20, 2015

Que 13! Que Agosto! Que Desgosto! Sobre O Aborto no Brasil.

Luiz Carlos Formiga “Será o maior no Reino dos Céus aquele que não tenha nenhuma pretensão de ser superior ou infalível. O Espiritismo mostra pequenos na Terra na posição de grandes no mundo dos Espíritos. E, bem pequenos, muitas vezes, os que na Terra eram os maiores e os mais poderosos.” Não podemos confundir poder e status (1). “Poderosos podem chegar ao outro mundo privados de tudo. O Espiritismo fala de reencarnações sucessivas. Os que, numa existência, ocuparam elevadas posições descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição.”(2) “O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Os filhos do Reino Divino enchem o mundo de benefícios sem que o homem os veja, à feição do que ocorre com o próprio Pai. O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra decorre da necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir. É ilógico di

UMBANDA E ESPIRITISMO CRISTÃO NUMA AVALIAÇÃO OPORTUNA (Jorge Hessen)

Jorge Hessen COLEÇÃO-DE-LIVROS-E-BOOKS-GRATUITOS Confrades solicitaram-me comentar novamente sobre a tendência umbandista nas instituições espíritas cristãs. Disseram-me que muitos centros “espíritas”, localizados no planalto central, possuem dirigentes, trabalhadores e frequentadores que ainda não se desataviaram dos ritos umbandizantes. São frequentadores, médiuns e doutrinadores que não conseguem se livrar das entidades de “terreiro”. Como se não bastasse, há os que elegem na instituição espírita cristã “mentores ou mentoras” de espíritos impregnados dos atavismos psicológicos de “vovós sicranas” ou “vovôs beltranas”, ou veneram “ex” “preto(as) velhos(as)” etc., como se tais “entidades” fossem campeãs da humildade. Nada mais inconsistente! E não se podem comparar tais “entes” com os sensatos espíritos que se apresentaram como “ex-padres” e “ex-freiras” na concepção da Codificação Espírita. A rigor, os cognominados “vós fulanas”, “vôs fulanos”, “pretos(as) velho