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Mostrando postagens de janeiro 23, 2019

TEORIA E PRÁTICA. O QUE É BOM FAZER

TEORIA E PRÁTICA. O QUE É BOM FAZER. Luiz Carlos Formiga O leitor aceitaria advogar para um acusado de diversos crimes, aparentemente indefensáveis e que provocam náuseas? Como faria para tomar essa decisão? Levaria em conta o preceito de que “fora da caridade não há salvação”. Certa vez, o advogado Sobral Pinto deixou seu ponto de vista. Disse que “ o  primeiro e mais fundamental dever do advogado é ser o juiz inicial da causa que lhe levam para patrocinar. Incumbe-lhe, antes de tudo, examinar minuciosamente a hipótese para ver se ela é realmente defensável em face dos preceitos da justiça. Só depois de que eu me convenço de que a justiça está com a parte que me procura é que me ponho à sua disposição.“ Se o leitor fosse obrigado, por dever de ofício, a defender o acusado qual conduta adotaria? Pensaria em “delação premiada?” O que faria se desconfiasse que o acusado é portador do Transtorno da Personalidade Antissocial e que usa uma máscara de sanidade. No Manu