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Mostrando postagens de novembro 15, 2015

Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas, 18:09-14)

Arnaldo Rocha Esta parábola Jesus contou Aos que só em si confiavam, Desprezando outras pessoas, Porque justos se achavam: - Dois homens foram ao templo Desejando orar para Deus; Um deles era Publicano E o outro, membro dos Fariseus. O Fariseu, orando em pé, A si mesmo exaltou: - Meu Deus, graças vos rendo Porque igual aos outros eu não sou... E continuou a falar, Como se fosse um insano, Que a ele não se comparava Nem mesmo aquele Publicano, E que os outros homens Eram ladrões, adúlteros e injustos; Dando claramente a entender Que ele fazia parte dos justos. E seguiu a dizer, assim: - Duas vezes por semana eu jejuo, E pago o dízimo de tudo O quanto eu possuo. O Publicano, ao contrário, Mantendo-se distante, Não ousava erguer os olhos Aos céus, naquele instante, Apenas batia no peito E clamava com ardor: - Meu Deus, tende piedade de mim, Que sou um reles pecador... - Digo-vos -acrescentou Jesus - Q

Aproximação e fuga

Jane Maiolo Desta vez, quero vos ver não somente de passagem, mas espero demorar-me algum tempo convosco, se o Senhor o permitir. [1] O “apóstolo dos gentios”, na sua primeira carta aos coríntios , após recomendar-lhes o que era necessário para o cumprimento das atividades da igreja, manifesta seu desejo de permanecer entre os irmãos de fé um pouco mais. Estar na presença daqueles que nos edificam é valiosa oportunidade de evolução . Desde os primórdios da Humanidade experimentamos um processo contínuo de aproximação e fuga que colaboraram na nossa estruturação enquanto indivíduos. Aproximamos daquilo que nos interessa e fugimos daquilo que nos ameaça ou cobra-nos novos posicionamentos. Os primeiros organismos vivos iniciaram um processo de troca de informações químicas com o meio externo há milhões de anos a fim de nutrir-se de substâncias essenciais à sua subsistência e também de repulsão de fragmentos químicos que lhes seriam danosos para a sobrevivência.” [2]

Em Eurípedes Barsanulfo confirma-se que o Espírito de Verdade é Jesus

Paulo Neto Temos atendido aos convites de confrades para fazer a palestra intitulada “ Espírito de Verdade, quem seria Ele? ”, que, por sinal, temos visto que a resposta do público é bem positiva. Tomamos conhecimento de que um confrade fez circular, pela internet, um texto que nos parece ter o objetivo de contestar a nossa opinião, no qual afirma, em título, que as “Psicografias de Eurípedes Barsanulfo confirmam: o Espírito de Verdade é João Batista”. A base da palestra é a nossa extensa pesquisa intitulada “Espírito de Verdade, quem seria Ele?” ( [1] ), onde, essencialmente, nas obras da Codificação Espírita, pode-se concluir que se trata mesmo de Jesus, embora isso ainda cause surpresa a alguns confrades. Inclusive, percebemos que isso não é bem-aceito, por um reduzido grupo, que não aceita a possibilidade de Jesus se comunicar com os homens. Tudo bem, mas, de nossa parte, ainda preferimos acreditar em suas palavras: “Não vos deixarei órfãos, voltarei a vós.” (João 14,18).