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Mostrando postagens de setembro 20, 2015

HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DO PAE- POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITA

HISTÓRIA DO PAE - POSTO DE ASSISTÊNCIA ESPÍRITA Wilson Reis, Carlos Augusto, Jorge Hessen e João Alves No dia 20 de janeiro de 1975, estavam reunidos numa pizzaria, na Asa Norte de Brasília, os irmãos Carlos Augusto, Jorge Hessen e Wilson Barbosa, durante a conversa aventou-se a possibilidade da fundação de um centro espírita na cidade de Ceilândia. A ideia surgiu porque à época os companheiros Amaro Raimundo, Jorge Hessen, , Wilson Barbosa e Wilaldo Petroscosk, realizavam, na região, um serviço social de recuperação de barracos junto às muitas famílias carentes, enquanto Carlos Augusto administrava a Casa de Ismael. A sugestão da instituição brotou sob os argumentos de que a construção de um centro espírita na região aproximaria o grupo materialmente dos necessitados e possibilitaria ampliação das tarefas principalmente através da evangelização dos filhos e dos próprios assistidos. Edmundo, Geraldo, Luiz, Jorge Hessen, Wilson Reis (agachado) Fabiano Augusto Em 1975, naquela pecu

O Suicídio e a Esperança em Cristo

Luiz Carlos Formiga Hoje, 20 de setembro de 2015, enquanto voluntários em Florianópolis, na Beira-mar Norte, fazem caminhada oficial do Setembro Amarelo, no período de 15-17 horas, para a prevenção do suicídio, em solidariedade, caminho nas teclas do computador. A Associação Brasileira de Psiquiatria ( ABP ) por meio de suas comissões para o Estudo e a Prevenção ao Suicídio, vem envidand o esforços para reduzir, em nosso meio, os trágicos números da mortalidade por suicídio. A ABP revela a existência de doze mil óbitos em 2012, número certamente subestimado, e aponta para a necessidade da sensibilização da sociedade, diante da gravidade do problema. O suicídio é tema tabu, com estigmas de origem histórico-cultural, como observado com ciganos, umbandistas, negros e outros (12).  No suicídio, a sensibilização-educação da comunidade é fundamental para a prevenção e a preservação de vidas. Por se considerado um grave problema de saúde pública educadores em saúde procuraram dar

Parábola do Avarento (Lucas, 12:13-21)

Arnaldo Rocha Então, um homem lhe disse - Como é que eu farei, Do meio da multidão Pois que não tenho lugar Para que todos ouvissem: Para colocar o que colhi - Mestre, dizei a meu irmão E os meus bens preservar? Para que dívida comigo - Eis - disse ele, afinal: A herança que nos ficou... - O que agora farei: Mas Jesus lhe disse, Derrubarei os meus celeiros E ele, atento, escutou: E maiores os construirei, - Quem me estabeleceu, E neles eu colocarei Ó homem!, para vos julgar; Toda minha colheita Ou para que esses bens E todos os meus bens Eu vos possa partilhar? De uma só feita, Depois, afinal, lhe disse, E à minha alma direi: Expressando a Sua madureza: Minha alma, tu tens, -Tende cuidado em vos guardar Para vários anos, De toda essa avareza, Reservados muitos bens; Porque em qualquer abundância Repousa, come, bebe Que o homem esteja, agora, E te regala, somente. Sua v