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Cordão Espiritual Que Liga o Espírito a Matéria

José Sola Já verificamos o princípio psíquico manifestando-se na vida do “Ser” em momentos diferenciados de sua manifestação, entretanto entendo não nos seja possível aprecia-las todas no momento evolutivo em que nos demoramos. Verificamos que esta energia, em seus diferentes momentos de ser, é o campo que propícia ao espírito manifeste sua vida, em forma de inteligência e de amor ao corpo de matéria, pois as funções dos mesmos acontecem sem que nós tenhamos noção de suas funções, e essas são inteligentes, não me demorarei explicitando esta realidade, pois já o apresentei no tema anterior, e tornar-se-ia redundante. Propicia ainda ao espírito manifeste seu amor, suas sensações ao corpo de matéria, pois é o coração o órgão que recebe de forma direta as emoções maravilhosas de amor que o espírito viva, tanto quanto e também, é ainda o coração que sente de maneira direta as emoções tristes que vivamos. Mas esta energia, não se delimita a enviar suas emoções com exclusivi...

“Fogo fátuo” e “duplo etérico” - o que é isso ? (Jorge Hessen)

Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Um amigo indagou-me o que era  “fogo fátuo” e “duplo etérico”. Respondi-lhe que uma das opiniões que se defende sobre o “fogo fátuo”, acena para  a emanação “ectoplásmica” de um cadáver que, à noite ou no escuro, é visível, pela luminosidade provocada com a queima do fósforo “ectoplásmico” em presença do oxigênio atmosférico. Essa tese tenta demonstrar que um “cadáver” de um animal pode liberar “ectoplasma”. Outra explicação encontramos no dicionarista laico ,definindo o “fogo fátuo” como uma fosforescência produzida por emanações de gases dos cadáveres em putrefação [1] , ou uma labareda tênue e fugidia produzida pela combustão espontânea do metano e de outros gases inflamáveis que se evola dos pântanos e dos lugares onde se encontram matérias animais em decomposição. Ou , ainda, a inflamação espontânea do gás dos pântanos (fosfina), resultante da decomposição de seres vivos: plantas e animais típicos do ambiente. Sob o en...

Coerência da Lei Divina ante a reencarnação (jorge Hessen)

Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Como toda criança, Virsayia Borum, de sete anos, é bastante ativa - em suas próprias palavras, adora "dançar, pular e voar". Mas ela tem de tomar muito mais cuidado, pois nasceu com a chamada Pentalogia de Cantrell. Uma  doença, que afeta apenas cinco em cada 1 milhão de pessoas, faz com que os órgãos vitais se desenvolvam fora de suas cavidades. No caso de Virsayia , seu coração não desenvolveu dentro da cavidade, mas abaixo da pele do tórax  e seus intestinos se desenvolveram fora do abdômen. [1] Já historiamos sobre Bethany Jordan, uma garota da cidade inglesa de Stourbridge, que sofre da Síndrome de Ivemark, uma síndrome patológica de etiologia desconhecida, caracterizada por problemas cardiovasculares. [2] Jordan também nasceu com alguns de seus órgãos invertidos, isso mesmo! O fígado, o intestino e o baço estavam posicionados de trás para frente. O fenômeno foi descoberto em exames de ultra-som enquanto ela aind...

Algumas ideias que Einstein fazia sobre Deus (Jorge Hessen)

"É"...Único Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com No século XIX Kardec indagou dos Espíritos, "Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?". "Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá". Responderam os Espíritos (1)  A nossa compreensão de Deus muda na mesma proporção em que a nossa percepção sobre a vida se amplia. É uma tarefa difícil, quando o limitado tenta alcançar o Ilimitado, ou o finito entender o Infinito. Assim somos nós diante de Deus. As opiniões científicas ainda estão divididas quanto à origem do universo, mas há unanimidade num ponto, existe ordem no universo.  E "Sendo Deus a essência divina por excelência, unicamente os Espíritos que atingiram o mais alto grau de desmaterialização o podem perceber".(2) Assinalamos aqui uma pequena digressão: é interessante notar que geralmente, nós imaginamos Deu...

Algumas ideias que Einstein fazia sobre Deus (Jorge Hessen)

"É"...Único Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com No século XIX Kardec indagou dos Espíritos, "Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?". "Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá". Responderam os Espíritos (1)  A nossa compreensão de Deus muda na mesma proporção em que a nossa percepção sobre a vida se amplia. É uma tarefa difícil, quando o limitado tenta alcançar o Ilimitado, ou o finito entender o Infinito. Assim somos nós diante de Deus. As opiniões científicas ainda estão divididas quanto à origem do universo, mas há unanimidade num ponto, existe ordem no universo.  E "Sendo Deus a essência divina por excelência, unicamente os Espíritos que atingiram o mais alto grau de desmaterialização o podem perceber".(2) Assinalamos aqui uma pequena digressão: é interessante notar que geralmente, nós imaginamos Deu...

As casas Espíritas

  Domingos Cocco As recomendações de Allan Kardec sobre o Centro Espírita, inseridas no “O livro dos Médiuns”: Das sociedades propriamente ditas, e “Obras Póstumas”: Estabelecimento central, são para a atualidade. Casas pequenas e modestas, que facilite um bom desempenho. Pequenas: de fácil administração, menor número de freqüentadores facilitando na doutrinação. Diz Allan Kardec: “O Livro dos Médiuns”, cap. XXIX, item 334. (...) “A dificuldade, ainda grande, de reunir crescido número de elementos homogêneos deste ponto de vista, nos leva a dizer que, no interesse dos estudos e por bem da causa mesma, as reuniões espíritas devem tender antes à multiplicação de pequenos grupos, do que à constituição de grandes aglomerações. Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, traz...

“Mediúnica” aberta ou fechada? (Jorge Hessen)

Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Um leitor levanta um tema conveniente para elucidarmos. Descreve que frequenta várias casas com reuniões mediúnicas “abertas” (públicas). Acredita ser o modo correto. Embora com o passar dos anos tenha conhecido outras casas com as reuniões mediúnicas “fechadas” (privativas). Em face dele ler muito e observar, analisar, colher opiniões, sobretudo as que escrevemos para o Movimento Espírita Brasileiro, resolveu fazer a seguinte afirmativa: a quantidade de pessoas que passam a frequentar as casas espíritas após assistirem a comunicações do além “abertas” ao público é mais expressiva. Obviamente, sob o imperium da racionalidade espírita, não podemos concordar com a afirmativa desse nosso leitor, embora reconheçamos que ocorrem montões de convites às pessoas recém-chegadas ao centro para assistir e/ou frequentar as reuniões mediúnicas, o que representa uma extraordinária leviandade. Aliás, isso seria transformar o grupo mediúnico numa...