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Na Glória da vida

José Sola


Nesta hora, em que a humanidade se demora aflita, desesperada, incerta, angustiada e ansiosa.

Neste momento, em que a miséria e a dor, campeiam no mundo, procurando as vítimas de seus enganos e ilusões, o homem bate as portas da fé, sequioso de paz e esperança nas promessas de Jesus.

As religiões tradicionais, contudo, encontram-se excessivamente preocupadas com as ideologias políticas, na disputa de poderes temporais, para manterem a supremacia de seus enunciados, adornadas de ouro e joias preciosas de alto preço, não se preocupam com o homem em suas aflições e angustias.

A igreja reformista com Martinho Lutero e suas divisões demoram-se preocupados em fazer prosélitos, arregimentando, números retumbantes e combatendo-se reciprocamente, ou fazendo alianças improcedentes, na intenção de vencer nos grandes jogos do mundo, não podem se deter no auxílio do indivíduo.

Os diversos sacerdotes e pastores sobrecarregados de responsabilidades, sociais, em nome das igrejas a que pertencem, não dispõem de tempo.

Passam apressados, junto aos fiéis aturdidos que lhes seguem os passos, desencantados e descrentes, mantendo postura de fé no templo, vivendo, no entanto, uma vida profana no lar, na rua, em seu setor de trabalho, pois longe estão de imaginar de que o templo de Deus é o universo.

Por essa razão, o homem desespera-se partindo para a descrença e o materialismo, pois aqueles que deveriam ampará-lo e guia-lo, não têm tempo, nem amor no coração, praticam uma religião superficial de mera rotulagem.

O homem, busca na ciência, a solução para suas ansiedades e duvidas, mas, a ciência não esta preparada para responder sobre os enigmas profundos do ser, do destino e da dor, pois a ciência se demora a estudar os problemas da alma, por processos analíticos, qual se estivesse estudando um objeto material mensurável.

A parapsicologia e um ramo da ciência que se propõe estudar os fenômenos ditos paranormais, mas infelizmente, não atinge seu objetivo, pois utiliza métodos comuns, que se usa para a solução de um problema de física, química, matemática, astronomia, etc.

Conforme os parapsicólogos, a parapsicologia é uma disciplina cientifica que investiga os fenômenos que, existindo na natureza, são inabituais na contingência humana, quer sob o ponto de vista qualitativo, quer sob o ponto de vista quantitativo. 

A vista da sua complexidade, da sua fenomenologia e função, é ela encarada diferentemente por duas escolas: a norte Americana de Joseph Banks Rine, de maior aceitação, que procura explicar os fenômenos como sendo de origem psicológica; e a russa de Vassiliev, que os procura explicar como sendo de origem fisiológica.

Ao contrário do que se pensa o termo parapsicologia não é criação de Rine.

Muito antes desse grande pesquisador, em junho de 1889 Max Dessoir falava em parapsicologia; e antes do eminente professor, Emile Boraic falava dela, dando-lhe então o nome de psicologia desconhecida, isto é, os fenômenos supranormais constituíam uma espécie de psicologia ao lado da psicologia propriamente dita. 

Resumindo, a parapsicologia como ciência que se propõe estudar os problemas psíquicos, deveria apresentar uma solução lógica e racional, esclarecendo os fatos ocultos, ou fenômenos paranormais, mas infelizmente, a parapsicologia não tem encontrado a solução para os enigmas da humanidade, por demorar-se a procurá-los, como efeitos de causas fisiológicas.

Segundo os parapsicólogos, as lembranças de vidas passadas, ou seja, a reencarnação, a que eles dão o nome de metensomatose e palingenesia, é simplesmente um estado de criptomnésia, isto é, a faculdade supranormal de leitura, na mente dos indivíduos, de determinados fatos ou ideias conhecidos deles em outros tempos, porém esquecidos no momento da experiência.

Acreditam eles, que uma criança que possua a faculdade de recordar-se de atos e cenas de sua existência passada, esta simplesmente trazendo a tona, arrancadas das profundezas do subconsciente, experiências vividas e que se acham no esquecimento; ou que possuem essas crianças ou pessoas, a faculdade de ler pensamentos e conhecimentos de fatos acontecidos no passado, mas que se acham no subconsciente do individuo. 

Para esta objeção, apresentada pelos parapsicólogos, ao fenômeno da reencarnação, responderemos, descrevendo um fenômeno paranormal, ou supranormal, inserido por Leon Denis, em sua obra monumental, “O problema do ser, do destino e da dor”, e veremos se os argumentos apresentados pela parapsicologia, responde à lógica e a razão requisitada, para a explicação deste fenômeno.

“Henrique Heineken, nascido em Lubek, em 1721, falou quase ao nascer; aos dois anos sabia três línguas; aprendeu a escrever em alguns dias e dentro de pouco tempo exercitava-se em pronunciar pequenos discursos; com dois anos e meio, fez exame de geografia e história antiga e moderna. Seu único alimento era o leite da ama; quiseram desmamá-lo e extinguiu-se em Lubek, a 27 de junho de 1725, de cinco para seis anos de idade, afirmando suas esperanças na outra vida. Era, dizem as memoires de Trevoux, delicado enfermiço e muita vez estava doente. Esta criança fenomenal teve completo conhecimento de seu próximo fim”.

Falava disso com serenidade, pelo menos tão admirável como sua ciência prematura e quis consolar os país dirigindo-lhe palavras de alento que ia buscar nas crenças comuns”.

Pergunta-se, na mente de quem, foi esta criança prodígio, buscar as respostas para falar três línguas diferentes?

Em que subconsciente foi ela buscar os elementos, para fazer seus discursos?

Ninguém em sã consciência irá afirmar que seus discursos sejam conhecimentos adquiridos, experiências esquecidas, que despertaram no ato de novas experiências, não na reencarnação atual, pois se sabe perfeitamente que ele só tinha dois anos e meio, e com esta idade, não se pode ter acumulado conhecimento algum, no subconsciente.

As experiências que o pequeno Henrique Heineken apresenta na reencarnação atual, são experiências arquivadas no inconsciente sim, mas em reencarnações passadas, pois com apenas dois anos, não poderia ter adquirido experiência alguma. 

Alguns parapsicólogos, por não admitirem a imortalidade da alma, vivem um preconceito imenso, com referência a reencarnação, e no intento de não aceita-la, a tentam explicar por métodos tão complicados e embaralhados em seus próprios princípios, e o que fazem é levar mais duvidas as mentes humanas.

Não é preciso ser um cientista, para que se compreenda que se uma criança ou um adulto, que possui o fenômeno da paranormalidade, fosse buscar seus conhecimentos em outras mentes, jamais esse paranormal poderia dar respostas tão precisas, revelar conhecimentos profundos nesta ou naquela matéria científica, e muito menos falar três idiomas diferentes aos dois anos e meio de idade, como no caso de Henrique.

A comunicação entre os homens, através da mente, é possível sem duvida alguma, a telepatia, é fato constatado nos anais da metápsiquica, no entanto, para que esta comunicação aconteça, há que haver afinidade vibracional de ambas as partes.

Parece-nos difícil, acomodar a leitura do subconsciente, pelo menos sustentado a luz da lógica e da razão, no fenômeno citado, pois o pequeno Henrique, com dois anos e meio de idade, não tinha percepção necessária para ler a mente de quem quer seja, e ainda por que não teria a seu dispor, os estrangeiros, para extrair deles o idioma desejado. 

Mas, embora os parapsicólogos, devido ao seu orgulho, não queiram admitir a imortalidade da alma, não queiram aceitar a existência de um Criador da vida, e procurem explicar os fenômenos paranormais ou supranormais, por métodos aplicados, para explicar-se, princípios determinantes da química, da física, etc., princípios estes, que estão no campo do mensurável. E por não o conseguirem, negam tudo o que lhes escapa a percepção dos sentidos sensoriais, ou desvirtuam propositadamente, fenômenos evidentes e lógicos, como é o caso da reencarnação e outros tantos, entretanto, terão que admitir a verdade, pois nada estaciona, e ninguém permanece parado, por muito se lute contra o progresso, ele se realiza através da evolução, que é um determino de Deus na vida. 

Telescópios poderosos, com lentes que nos permitem auscultar o espaço sideral, que a inteligência utiliza para apreciar o Universo infinito, mostram as glorias de Deus, apresentam a lei de equilíbrio e falam da grandeza da ordem, apelando para a razão e o sentimento humanos.

Auscultando nosso Sol, deslumbram-se com seu poder de rei adornado de áulicos obedientes a circularem em sua órbita em movimentos harmônicos e inteligentes.

Entretanto, o próprio Sol é súdito de Alcione, em torno da qual completa, em vinte e seis mil anos, uma das suas graciosas revoluções.

E Alcione é apenas uma das estrelas do grupo das Plêiades, situado na constelação do Touro, que se compõem de aproximadamente mil astros, dos quais apenas sete podem ser vistos a olho nu. 

A grandiosa Alcione encontra-se tão longe do homem que sua luz demora 715 anos para ser observada pelo telescópio mais poderoso da terra.

A estrela Alfa de Centauro, a mais próxima do homem, está distante 4,3 anos-luz. 

Siriús astro de primeira magnitude irradia luz alvinitente, que viaja nove anos-luz pelos espaços para oscular a terra com seus raios diamantinos.

Aprofundando as observações encontramos Canopus, na constelação do navio a resplender serena e majestosa, com uma luz correspondente a 8760 sóis, brilhando simultaneamente reunidos, a girar soberana no infinito.

Arcturo, estrela dupla de primeira grandeza, situada no prolongamento da cauda da Ursa maior, na constelação do Boeiro, apesar da distância incomensurável, apresenta singulares e múltiplas variações, brilhando como a mais bela do Céu boreal.

Na constelação de Órion, Betelguese, equivale a milhares de sóis iguais ao nosso.

Nossa galáxia, a via Láctea, que nos serve de berço, se constitui de cento e vinte bilhões de sóis e, perto dela no arquipélago de cem bilhões de astros distantes, setecentos mil anos-luz, encontra-se Andrômeda a galáxia deslumbrante.

E, distantes oito milhões anos-luz muito além do que possam nossas pobres mentes conceber, fulguram ilhas interplanetárias, quais a nébula M-87.

Mas o homem, apenas sonha transformando a antevisão do Cosmo infinito, em terríveis pesadelos.

Oh! Homem que já conquistastes a ciência e o saber, por que permites que o véu do orgulho te inebrie a alma, te ofusque a visão, quando apontas teus telescópios poderosos para o Universo infinito, permitindo-te vislumbrar a beleza e o esplendor da vida; porque relutas em aceitar que existe uma inteligência suprema a reger da vida do Universo?

Porque permites que o manto da vaidade e do personalismo te ofusque a visão das estrelas, julgando-te o centro do Universo?

Porque te julgas tão grande, tão poderoso, a ponto de não admitir que exista uma inteligência suprema, um poder majestoso que governa e dirigi este Universo infinito, e que sem o saber, te fazes tão pequeno, e tão insignificante pela crença desesperadora do nada?

Oh! Homem desperta para as realidades da vida, não te entregues ao sono profundo da incredulidade e da morte.

Acreditas por ventura que morrerás junto com o invólucro carnal, que nada mais é do que a roupagem física de que se utiliza o espírito, na romagem que percorre, a caminho da perfeição. Não meu amigo, pois pelos parcos conhecimentos que adquirimos da vida, e este é a própria ciência quem nos informa, nada morre tudo se modifica e se transforma, a matéria se desintegra, e a este fenômeno denominamos morte, entretanto a mesma ressurgi como energia, para formar outros corpos, o universo é um eterno vir a ser.

É concebível que o homem, parando para analisar a terra, se torne materialista, pois adquiri conhecimentos científicos que lhes proporciona condições de criar, construir, elaborar uma infinidade de objetos e coisas, que o deixam pasmado diante de tanta maravilha.

No entanto, não deve esquecer-se, que existem coisas na terra, que jamais conseguirá criar, tais como, as plantas, a água, o ar que respiramos etc., pois estes elementos são elaborados pela natureza.

Importa lembrar ainda, que o homem só co-cria, pois quem cria é Deus, é Ele quem oferece a substância (matéria prima), de que o homem se utiliza, pois esses elementos, o homem os encontra na natureza, e embora lhes haja descoberto os efeitos, a causa, ele as desconhece em sua origem, e ainda quando as descobre, outra coisa não faz que não manipular essa substância, pois a substância é o plasma divino do Criador, a manifestar-se na vida no infinito do Universo.

É inconcebível que o homem, ao dirigir seu telescópio para o infinito, continue sendo materialista e descrente, depois de ter analisado e pesquisado, nas distancias incomensuráveis do Universo, apercebendo-se da existência de mundos, sóis, galáxias infinitas em tamanho e grandeza, pois estas maravilhas atestam ao pobre ser humano, que existe uma força superior, um poder supremo, uma inteligência sublime, que dirige e governa o Universo infinito.

Não houvesse Essa Inteligência Suprema que mantém a harmonia e a ordem do Universo com precisão matemática e absoluta, se o universo não passasse de uma casualidade, neste movimento continuo em que esse mecanismo infinito se demora, aconteceria o caos e o Mesmo se pulverizaria.

Ainda mais havendo aparentes destruições, quando os mundos e sóis envelhecem, e como já vimos os sois da categoria A ou B explodem e implodem gerando um buraco negro, que é tido como um colapso do universo, se não houvesse uma inteligência coordenadora da vida no universo, não houvesse uma causa determinante atuando no organismo infinito e o mesmo se desintegraria.

O homem da atualidade, com os conhecimentos científicos adquiridos conseguiu ir à lua, que é um satélite da Terra, e pretende viajar para outros mundos nossos vizinhos, tais como: Marte, Vênus, etc., que também recebe luz e calor, do mesmo astro que nos ilumina, o Sol, no entanto, para realizar essas façanhas, terá que evoluir, não somente, no campo científico aprimorando o intelecto, mas também, acima de tudo na vivenciação do amor, pois inteligência e amor são as asas que elevam o homem de encontro a sublimação da vida.

Se o homem, ainda não conseguiu desprender-se do solo em que se encontra se não conseguiu quebrar as correntes do orgulho, da vaidade e do ódio, para percorrer o espaço infinito, quão mais longe, deve estar na mente humana à pretensão de haver criado o Universo?

Dirão os ateístas que dominam a ciência, não é necessário que exista uma inteligência suprema, não necessitamos de um Deus imaginário, um Deus que não existe, pois em nossos laboratórios, combinamos os elementos químicos e físicos e transformamos um corpo em outro, chegando assim à conclusão, que os elementos químicos e físicos esparsos pelo Universo, aglomerando-se através dos tempos, é que deram origem à vida, formando os mundos e sóis, enfim, todos os corpos que o constituem.

A esta objeção, responderemos que, em primeiro lugar, nos laboratórios aplica-se a inteligência do homem para misturar e combinar os elementos químicos e físicos, e acrescentamos ainda que, se a lei que dirige e governa o Universo, fosse à do simples acaso, seria uma força cega, uma lei sujeita a transtornos, e até mesmo a própria extinção. Mas não é isto o que presenciamos, pois os mundos e sóis, mantém sempre sua órbita precisa e exata, sem fugirem de seu percurso, por milênios e milênios, até se desintegrarem, por radioatividade ou explosão, para ressurgirem através do renascimento a partir da condensação de uma nebulosa.

A astronomia nos afirma que o planeta Terra possui aproximadamente quatro bilhões de anos, e o que temos presenciado através de estudos realizados, sejam no campo da física, da química, da geologia, da astronomia e outros, é que uma lei cega como pretendem os ateístas, seria incapaz de dirigir o Universo, na precisão de princípio e ordem, em que se demoram os mundos e sóis, pois não acreditamos que o movimento de translação, perfazendo o ano em trezentos e sessenta e cinco dias e seis horas, tanto quanto, o movimento de rotação, que determina as vinte e quatro horas do dia, desde sua formação sem se alterarem jamais, seja verdadeiramente um produto do acaso.

Admitimos ser a natureza, mecanismo grandioso, pelo qual Deus atua no Universo, compreendendo que a mesma é obra do Criador, um quadro no qual o Artista soberano e divino deixa transparecer a beleza e harmonia divinas que resplandecem na vida.

Assim como, não podemos admitir que uma máquina têxtil fosse obra do acaso, nem que, um quadro de tanta beleza como o de Monalisa, seja a resultante de tintas lançadas na tela por acaso, pois sabemos da necessidade de mãos hábeis para a realização dessas obras; tampouco podemos admitir que o Universo seja um produto da casualidade, á que haver, uma inteligência suprema, como princípio diretor dos infinitos fenômenos que se manifestam na vida.

Oh! Homem desperta para Deus, abre teu coração para luz, ama teu próximo, busca a beleza da vida, ajuda ao que sofre, ampara ao aflito, socorre o oprimido, e procura conhecer-te a ti mesmo, para que possas sentir a maravilha do Universo, a grandeza da obra divina, compreendendo de que és parte integrante da mesma, e despertes para a glória da vida em Deus. 

Sola

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