Internet , redes sociais e os pseudomédiuns ,
ambiciosos e mistificadores (Jorge Hessen)
Jorge
Hessen
Brasília-DF
Atualmente coexistimos com a volúpia da
era digital e recebemos exageradas e detalhadas informações de dados pessoais que
são fornecidos desadvertidamente aos
bancos de dados virtuais e às diversas redes sociais da Internet. Tal realidade
cibernética tem sido um verdadeiro MANÁ
para as tramóias “mediúnicas” dos pseudomédiuns,
ambiciosos e mistificadores.
É verdade!
De algum tempo para cá, venho recebendo
e registrando considerável quantidade de insinuações advindas de pessoas honestas,
porém indignadas, revelando-me as malandrices e ciladas “pseudopsicográficas” artificiosas
provindo de alguns celebrizados pseudomédiuns nos territórios espíritas. Por
esta razão, utilizo-me deste alerta,
a fim de prevenir os confrades desavisados do Movimento Espírita Brasileiro.
Faço isso por causa dos protestos de inúmeras pessoas, que expressam recriminações
ponderadas, como testemunhas que abalizam indícios sobre os atos ardiloso da “psicografia”
censurável.
Divulgo aqui o alerta, avaliando os episódios irregulares (e cibernéticos) contra
os ilegítimos artifícios “psedomediúnicos” de “pseudopsicografias” praticados
por pseudomédiuns , ambiciosos e
mistificadores.
Advirto que entre tais pseudomédiuns, ambiciosos e mistificadores
existe os que oferecem livros “psicografados” para comercialização, alguns pseudomédiuns são proprietários de
editoras inscritas com próprio nome e há
os que não têm sequer um emprego fixo.
Existem os pseudomédiuns “injuriados e caluniados”
que permanecem reclamando contra ilusória “perseguição” provinda de investigadores
probos. Aliás, tais pseudomédiuns,
ambiciosos e mistificadores (que deveriam estar nos cárceres), empregam
os escudos protetores das ameaças judiciais contra os que o denunciam. Na verdade, sob delírio, os pseudomédiuns, ambiciosos e mistificadores
não conseguem ultrapassar o estereótipo de atores de tragicomédias e vêm
arremessando no lixo a mediunidade dos médiuns sinceros, iludindo pessoas de
boa-fé, valendo-se sempre do embuste das informações “pseudopsicográficas”
advindas das redes sociais.
O clímax das suas armadilhas ocorre
através de representações e mímicas de camufladas “pseudopsicografias” advindas
das redes sociais, sempre armadas nos tablados para shows de prestidigitações
teatrais ornamentadas nos impregnados palcos das incautas instituições “espíritas”
(ou não espíritas).
A fartura dos subsídios de informações pessoais
sobre a identificação do “morto” são previamente memorizados e esquadrinhados após
serem extraídos das redes sociais da Internet.
O
processo de memorização fica condicionada ao contexto de nomes, CPF, número do telefone, endereço, apelidos, sobrenome, alusão a
times de futebol, preferências, gostos pessoais, frases e descrição de conduta
de parentes e amigos que compõem um farto conjunto visivelmente
transcrevidos das redes sociais (Facebook, WhatsApp, YouTube, Instagram, Twitter,
LinkedIn, Pinterest, Google+, Messenger, Snapchat) eis aí as fontes da paródia “pseudopsicográfica” dos
pseudomédiuns
, ambiciosos e mistificadores..
Nada é mais cruel do que pessoas em
luto receberem falsas notícias dos seus “falecidos” através das embusteiras informações
(arrancadas da Internet) considerando os ridículos números de CPF’s, endereços
e números de telefones dos “finados”.
Como disse, tais informações são
públicas e estão disponíveis nos bancos de dados virtuais.
Conquanto alguns se “refugiem” na enganação
do consentimento das “entradas francas” para seus shows de falcatruas, não conseguem
disfarçar os capciosos projetos
de arrecadação financeira, através das vendas de livros “psicografados” de conteúdo
doutrinário não-confiável. Além disso recebem os generosos donativos destinados
a hipotéticos fins de assistencialismo em nome de instituições, muitas vezes só
de “fachada”, considerando que tais entidades não possuem inscrição estadual e
nem CNPJ. Por isso mesmo e por motivos óbvios, os recursos financeiros
doados são depositados em conta corrente particular. Isso é crime fiscal.
Sobre os embustes dos pseudomédiuns , ambiciosos e mistificadores,
sugiro aos leitores que propaguem os seus gritos de alerta. Divulguem para seus amigos e dirigentes espíritas
a fim de não convidarem tais embusteiros para eventos
“psicográficos” de faz-de-conta.
Até porque, os pseudomédiuns ,
ambiciosos e mistificadores cobiçam a fama, a popularidade e as
vantagens pecuniárias.
Sem embargo, apesar deste alerta, se
continuarem a convidá-los para o palco da psicografia de coisa nenhuma, eles
prosseguirão com suas tapeações, iludindo, matando esperanças, destroçando os
corações debilitados de mãezinhas e familiares sedentos de notícia do além para
consolação de suas almas.
Este grito de alerta sobre as fraudes psicográficas dos pseudomédiuns , ambiciosos e mistificadores está
devidamente amparado nas sugestões de Allan Kardec, portanto, prevaleço-me do
crivo da razão doutrinária, da lógica, bem como dos conhecimentos estabelecidos
pela Doutrina Espírita, que se apresentam como inadiável dever à minha
consciência, visando às adequadas medidas de grito de advertência ao Movimento Espírita Brasileiro.
Não
obstante os fatos supramencionados serem extremamente graves, por questão de
JUSTIÇA é necessário separar o joio do trigo, urge, portanto, considerar o fato
de que obviamente existem médiuns, em
plena atividade mediúnica, exercendo suas tarefas com dignidade e compromisso
com as diretrizes basilares e insuperáveis da Doutrina Espírita.
Porém,
cabe destacar algumas características fundamentais destes médiuns psicógrafos honrados
que podem ser convidados para suas casas espíritas. Eles consentem as pesquisas científicas a qualquer momento, aliás, desejam ser
pesquisados; São médiuns incorruptíveis e exercem suas atividades nas Casas
Espíritas idôneas; eles exercem
dignamente suas profissões, vivendo de seus proventos profissionais ou os
que estão aposentados vivem de seus salários;
eles mantêm as suas tarefas conforme
vivenciou e exemplificou Chico Xavier no Grupo Espírita da Prece em
Uberaba/MG, sendo este o maior médium de todos os tempos.
Chico
Xavier efetuava o atendimento das pessoas que o buscavam, uma a uma, consolando
e expressando de forma respeitosa os recados advindos da espiritualidade e após
o atendimento, culminava a reunião psicografando as cartas consoladoras,
trazendo os “falecidos” para a terra nas notícias fiéis que confirmavam a nossa
imortalidade.