Luiz Carlos Formiga Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre. Tal é a lei. Allan Kardec. Manhã, 23 de setembro de 2015. Após executar o trabalho de “auxiliar de assuntos gerais domésticos” abrimos o Evangelho Segundo o Espiritismo (OESE), “Os órfãos” (1). À noite faremos estudo no Centro Espírita (*). Minutos antes liguei o computador, encontrei a notícia de um Seminário Internacional sobre suicídio, no Rio de Janeiro, RJ. Aconteceu dia 11. Fiquei “furioso”. Como sou mal informado! No capítulo XIII do OESE, o item 18, nos fala sobre os órfãos. Lembrei Anália Franco (2). No início, emociona: “Meus irmãos, amai os órfãos; se soubésseis quanto é triste ser só e abandonado, sobretudo na infância!” Por que permite Deus que haja órfãos? Será que a criança que socorremos já nos foi cara numa outra encarnação? Este SOS seria um simples dever se nos lembrássemos desta outra encarnação? Reencarnação, check-in, é palavra chave no “Consolador Prometido” (3)...