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Mostrando postagens de novembro 1, 2018

Superações íntimas por meio do perdão (Jorge Hessen)

Superações íntimas por meio do perdão   (Jorge Hessen) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Com Kardec aprendemos que devemos amar os criminosos [que nos ultrajam] como criaturas de Deus, “às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem”(1), como também a nós, pelas faltas que cometemos contra sua lei. Não nos cabe dizer de um criminoso: é “um miserável; deve-se expurgar da terra; não é assim que nos compete falar. Que diria Jesus se visse junto de si um desses desgraçados? Lamentá-lo-ia; considerá-lo-ia um doente bem digno de piedade; estender-lhe-ia a mão. Em realidade, não podemos fazer o mesmo, mas pelo menos podemos orar por ele.” (2) No quotidiano, quando somos ofendidos por esse ou aquele motivo, quase sempre encapsulamos o desejo de revanche e mantemos o "link" mental com as forças poderosas do mal, que somadas a outras tantas circunstâncias potencializam as sombras de nossos desagravos. Naturalmente, o perdão não significa coniv

A escola poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem (Jorge Hessen)

A escola poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem (Jorge Hessen) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com No Jap ã o, tarefas escolares como limpeza da sala de aula são feitas pelos próprios alunos que ainda têm atividades extracurriculares de esporte e artes que instruem para o respeito à coisa pública e a importância do trabalho em grupo. Além das aulas, a rotina de um professor no Japão inclui aconselhamento, serviços administrativos e visitas às casas dos alunos. Valoriza-se a aprendizagem ativa, onde o aluno é protagonista, e o professor mediador, sempre com o envolvimento da família na educação para se alcançar os melhores resultados. Na verdade, os pais são responsáveis pelo desenvolvimento dos valores dos filhos e não devem apostar na escola para exercer essa tarefa. Um pai autêntico é aquele que cultiva em casa a cidadania familiar. Ou seja, ninguém em casa pode fazer aquilo que não se pode fazer na sociedade. É preciso impor a obrigação