Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Se compreendêssemos melhor os mecanismos das Leis divinas, que não estão contidas nos livros nem nas instituições religiosas, mas na própria consciência, evitaríamos infortúnios, ambições e desonras que definitivamente não estariam em nosso roteiro. Precisamos refletir as Leis de Deus, a fim de nos conscientizarmos sobre seus mecanismos, que desfecha tanto reparações (reeducações), quanto bonificações surpreendentes, sempre justas, judiciosas e controladas pela própria consciência autônoma (livre arbítrio), as quais expressam a resposta da Natureza, ou da Criação, contra a desarmonia constituída ou submissões aos códigos divinos inscritos na consciência do homem em seus suaves aspectos. Nos estatutos de Deus não há espaço para “punições”. Ninguém está sujeito ao império estranho do “castigo”, pois este também não existe. Os altivos regulamentos do Criador, que estão inscritos na própria consciência, demonstram que a semeadura rende...