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Mostrando postagens de março 26, 2020

O custo do abandono emocional

Jane Maiolo (*) Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o  nosso homem exterior se corrompa,  o interior, contudo, se renova de dia em dia . ¹ -2 Coríntios 4:16              Em época de grandes avanços intelectuais, científicos e tecnológicos é possível observar também o avanço das perturbações sociais como a criminalidade e a violência estampadas na face da sociedade contemporânea.   Estamos vivendo uma grande catarse social: feminicídios, estupros, intolerâncias, corrupções, atentados, suicídios, a desestruturação da base social, a família e o triste abandono da infância. A vitimização por homicídio de jovens de 15 a 29 anos, no país é fenômeno denunciado ao longo das últimas décadas, mas que permanece sem a devida resposta em termos de políticas públicas que efetivamente venham a enfrentar o problema.  Quando crianças e jovens aderem a pulsão de morte e destruição significa que a vida não é importante! O homem do século XXI tem cada vez mais conhecimento e c

Epítome descritivo sobre o cenário e a vida além da sepultura (Jorge Hessen)

Epítome descritivo sobre o cenário e a vida além da sepultura  (Jorge Hessen) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Brasília-DF Conquanto haja kardequeólogos de plantão que andam rejeitando os livros do Espírito André Luiz,  particularmente sigo por outros caminhos, acolhendo as revelações do autor de “Nosso Lar” e de outros Benfeitores com serena confiança. Em face disso, discorreremos se na dimensão dos espíritos realmente existem casas, templos, escolas, hospitais, ruas, árvores, parques. Com certeza por “lá”  não há “vasos sanitários” e mictórios.  Lamentavelmente, existem “romances mediúnicos” que não passam de abusos ficcionais criados por “médiuns” obsedados. Há um dilúvio desses “romances” alucinantes narrando que no além os espíritos se casam, copulam e geram filhos, sim! Reproduzem!!! Afiançam que pela fecundação, há a gestação, o nascimento dos “bebês” (pasmem!) Contam até que por “lá” o espírito morre, (morre!? meu Deus!!!) sobrevindo o sepultamento dos seus