“Isso non ecziste”
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Luiz Carlos Formiga |
Quarta-feira, 09 de janeiro de 2018
desencarnou aos 88 anos de idade Oscar Gonzáles Quevedo Bruzan, mais conhecido
por Padre Quevedo.
Nem
sempre Quevedo foi religioso. Quando criança e durante parte da adolescência,
era um católico praticante. Ainda na juventude, tornou-se um espírita convicto
para, entre os 26 e 27 anos de idade, tornar-se ateu, afastando-se de qualquer
religiosidade.
(1) Depois ressurgiu jesuíta.
Foi uma pena que ele não tenha visto a
cirurgia, feita pelo espírito materializado, presenciada e autenticada por
diversos médicos. (2, 3, 4,)
Talvez ele dissesse: “isso non ecziste”. Agora Quevedo vai tomar conhecimento.
Qual a visão espírita da morte? A
resposta depende da vertente da ciência em que se insere o pesquisador. Faça-o
responder primeiro à pergunta: O que somos? Se ele responder que somos impulsos
eletroquímicos num biocomputador que se originou por acaso, num universo de
partículas, matérias mortas, e que se movimentam aleatoriamente, certamente a
morte é o nada. Isto é apenas uma questão de fé. A ciência ainda não demonstrou
que não existe vida depois da “morte”.
Com a vertente espiritualista da
ciência podemos dizer que estamos diante de um novo estilo de vida. As
evidências científicas estão apontando neste sentido e Jesus já havia dado aula
prática sobre isso, anteriormente. (5)
Quem sabe ainda poderemos voltar a
reencarnar na Terra?
Como iremos encontra-la, depois de, mais
ou menos, 300 anos na erraticidade? Será que a fila da reencarnação é maior do
que aquela enfrentada pelos desempregados no Brasil, ao buscar uma colocação?
Após a desencarnação o Espírito vai
atualizar a consciência, com fatos das mais recentes experiências de vida na
carne, numa fase chamada de “escolaridade”. Ele vai readquirir novas energias e
reestudar novos procedimentos, quando finalmente, chegará à fase de
“planejamento” de uma nova reencarnação, dentro dos limites das possibilidades,
dos seus méritos e das Leis das probabilidades.
“Isso ecziste”, mas, a coisa parece ser
demorada. Pode-se sintetizar: “Não o fatalismo, mas determinismo relativo”.
Mais consciente, depois de um bom tempo, o espírito percebe que se a verdade
liberta é a pacificação que o redime. (6) Pacificação é uma estrada muito longa
a ser percorrida, quando somos reincidentes.
1.
“Isso non ecziste”
2. A cura e a mudança necessária
3.
“A Face Oculta” no CREMERJ
4. Foi Incrível
5.
Para Nossa Cura
6.
Seria eu, por acaso, um espírito. Revista O Consolador.